Às vezes complicamos demais as coisas. Tão fácil seria aceitarmos que o amor nasce na amizade, e que é mais fácil conquistarmos o coração de quem já nos quer bem do que primeiramente convencermos a alguém de que somos dignos de beijos. Mas, não… padecemos do mal do medo. De perdermos a amizade, de expormos esse desejo para o outro, de surpreendermos àqueles que, de fato, talvez estivessem esperando justamente por essa relação. Somos, muitas vezes, covardes. Não tememos o fracasso. Mas o sucesso do amor.

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