Filhos são, muitas vezes, embarcações. Nós os batizamos, colocamo-los para zarparem no oceano caudaloso da vida e assumimos o leme para dar-lhes um norte, embora outros imediatos e marinheiros eventualmente assumam o comando. Mas quando eles estão à deriva e colidem seriamente com os recifes, somos os últimos a abandoná-los.
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