Não vai haver. Resolvi fazer dessa máxima um agradecimento.

Há quase 6 anos, quando, em outubro de 2011, comecei a escrever frases e publicá-las no facebook, não imaginava que encontraria tanta gente gostando. Era apenas uma necessidade de ser lido.

Hoje, com livro publicado e tudo, sinto-me feliz por ter atingido o objetivo de sair do esquecimento da gaveta. Entretanto, algo me deixa ainda mais satisfeito, depois do sucesso das máximas: continuar a ser lido.

Diferentemente de antes, quase todos os meus textos, sejam breves ou não, atualmente rompem a barreira do insuportável preconceito contra “textão” e são lidos, curtidos, às vezes compartilhados.

E para quem escreve, nada é melhor do que ter seu trabalho lido, apreciado, elogiado ou mesmo criticado e rejeitado. Porque não passa despercebido. O grande trauma de quem expõe ideias (próprias ou de seu “alter ego”, o “eu-lírico”) é não ter leitores.

E hoje, graças a vocês, desse trauma não morro. Muito obrigado por tudo. A máxima 1000 são vocês. Vocês é que são o máximo, amigos leitores.

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