Máximas roderiquianas (73)

Às vezes complicamos demais as coisas. Tão fácil seria aceitarmos que o amor nasce na amizade, e que é mais fácil conquistarmos o coração de quem já nos quer bem do que primeiramente convencermos a alguém de que somos dignos de beijos. Mas, não… padecemos do mal do medo. De perdermos a amizade, de expormos […]

Máximas roderiquianas (71)

O silêncio é repugnante… sempre. É o refúgio dos covardes, a desculpa dos indesculpáveis, a precariedade dos ignorantes, a vergonha dos amofinados, o descompromisso dos burgueses, o escudo dos falsos profetas, que nada têm a dizer. É a neutralidade imunda dos que torturam os corações e almas das pessoas verdadeiras e determinadas. Não há nada […]

Máximas roderiquianas (65)

Minha idade não deveria estar na minha pouca resistência, na minha inicial calvície, na minha inabilidade em ser político. Mas só na minha maturidade. A alma juvenil sucumbe às pessoas interessantes de menor idade que fazem questão de lembrar que o válido é a aparência, embora o neguem formalmente. É uma fonte da juventude às […]