Máximas roderiquianas (74)
O único limite para a maldade humana é a vingança desumana.
O único limite para a maldade humana é a vingança desumana.
Às vezes complicamos demais as coisas. Tão fácil seria aceitarmos que o amor nasce na amizade, e que é mais fácil conquistarmos o coração de quem já nos quer bem do que primeiramente convencermos a alguém de que somos dignos de beijos. Mas, não… padecemos do mal do medo. De perdermos a amizade, de expormos […]
Há momentos em que a esperança é aviltante, vergonhosa, cruel. São aqueles em que a ela nos apegamos sem a razão. Ela pode ser suporte, mas nunca mola propulsora de sonhos. Deve sustentar quedas, não impulsioná-las.
O silêncio é repugnante… sempre. É o refúgio dos covardes, a desculpa dos indesculpáveis, a precariedade dos ignorantes, a vergonha dos amofinados, o descompromisso dos burgueses, o escudo dos falsos profetas, que nada têm a dizer. É a neutralidade imunda dos que torturam os corações e almas das pessoas verdadeiras e determinadas. Não há nada […]
A Arte no século XXI será salva pelo rock’n’roll, os filmes de terror B e o retorno à literatura do século XIX.
Encontrei o antônimo perfeito para o termo “Esperança”: é “Ex-fé-cansa”.
O verdadeiro injusto não é o carrasco que usa a sua língua afiada para vilipendiar, mas o soberano que abusa de seu pretenso senso absoluto de verdade para julgar.
Quem cospe nos fantasmas de seu passado compartilha o arrastar dos seus grilhões e certamente tem a alma ainda mais penada.
Deus, cansei de brincar de esconde-esconde. Pique, um, dois, três… Arrebata-me.
Minha idade não deveria estar na minha pouca resistência, na minha inicial calvície, na minha inabilidade em ser político. Mas só na minha maturidade. A alma juvenil sucumbe às pessoas interessantes de menor idade que fazem questão de lembrar que o válido é a aparência, embora o neguem formalmente. É uma fonte da juventude às […]