Máximas roderiquianas (1109)
When a bird stops singing and it starts to cry, it is because no one cared about its lovely sigh.
Autor: roderic
Máximas roderiquianas (1108)
O escravo da ilusão toma açoites da realidade.
CRÔNICA DA CHUVA E CONSCIÊNCIA REDENTORAS
Há duas coisas que fazem de um ser humano alguém melhor com uma eficácia imediata: a aceitação de sua essência e um banho de chuva ao sabor da nudez. Assim como a água lava nosso corpo desnudo e os pelos do corpo se arrepiam frente ao frio de faca, a tomada de consciência de nossos […]
Máximas roderiquianas (1107)
Quem fecha os olhos para tudo e não abre mão de nada encontra um vazio aberto e o universo fechado, quando tudo se lhe torna sofrido e nada faz sentido.
Máximas roderiquianas (1106)
As angústias, depressões e desilusões seriam menos impactantes se as pessoas aprendessem que não é relevante como, quando, ou por quais razões vamos morrer. O que realmente tem importância é o quanto teremos vivido de felicidade e com quem, até chegar o momento derradeiro…
Máximas roderiquianas (1105)
Há quem sorria sem dentes. Não é mais feio que alguém que sorri sem alma.
Máximas roderiquianas (1104)
Existe o Ideal; existe o Inaceitável. E entre os dois, um cabedal de variáveis deliciosamente negociáveis.
LAMENTOSA AMOROSA MALDIÇÃO
O vento trará aos teus ouvidos o som de minha voz e de minha paciência, Assim como o cheiro de meu perfume misturado ao do cigarro; Tua boca sentirá o travo agridoce de minha língua cáustica, Que tanto fala quanto enrijece dentro de tua tesuda boca tesa. (A mesma língua que nos uniu Portuguesa De […]
PÁTRIA AMADA, HINO IDOLATRADO? SALVE, SALVE!
Eu me lembro de quando eu ficava perfilado com os colegas numa quadra sem cobertura para cantar o Hino Nacional nas tardes de quarta-feira (salvo engano) do Ginásio Santo Tomás de Aquino, em plenas 13h. Eu estava entre os 10 e 13 anos, acho que uns 12. Sempre gostava de entoar o “Ouviram do Ipiranga…”, […]
Máximas roderiquianas (1103)
A morte não é solução; tampouco é um problema.