Máximas roderiquianas (1071)
Sabemos que a velhice chegou quando a passamos a contar em quantos velórios e enterros de amigos estivemos.
Sabemos que a velhice chegou quando a passamos a contar em quantos velórios e enterros de amigos estivemos.
Por vezes precisamos torturar o corpo e matar a alma para salvar o coração.
A melhor hora para declarar amor a quem não deseja ouvir é quando bebemos, e a distância… É o “habeas copus”.
Prevenções priapescas provocam prantos propensos a privadas precariedades.
Quando você não é o primeiro sequer na agenda de alguém, não espere ser no coração
O amor que julgamos fortuito jamais é gratuito.
Gestos certos de pessoas erradas são irritantes, mas menos que aqueles, mesmo errados, que pessoas certas fazem para outrem.
EU, O CHATO (parte 1) Considero-me numa idade e vivência, principalmente, em que não tenho mais paciência para certas coisas. Entendam, não se trata de intolerância; é falta de paciência. E explico a diferença “sutil”. A falta de paciência faz com que eu me aborreça, facilmente. A de tolerância me faria explodir. É bem […]
O que há em comum entre o pensamento de quem acha que a exposição de um homem nu em um museu (como o do Santander) é criminosa e o de quem defende que toda obra de arte com representatividade (como o cantor Pabllo ou o filme “Pantera Negra”, para dar dois exemplos) tem valor, independentemente […]
Entre 2011 e 2013, criei uma seção num praticamente falecido blog meu. Talvez alguns de vocês tenham chegado a ler. Essa seção tinha o objetivo de mostrar com ironia minha percepção sobre algumas frases “clichê” de nossa sociedade, bem como exercitar meu mau humor característico… As primeiras dez foram de 2011. As dez seguintes, de […]