Máximas roderiquianas (159)
Neste circo que é o mundo, só há um modo de sobreviver enquanto você não decide se é um equilibrista, domador ou mágico. É não ser o palhaço.
Categoria: Máximas roderiquianas
Máximas roderiquianas (158)
Não existem cores vivas na paleta de um pintor angustiado que possam preencher, na tela da vida, o branco da falta de expectativas.
Máximas roderiquianas (157)
Álcool excessivo enjoa; sem ele, porém, a alma destoa; então, minha Dor ele corroa!
Máximas roderiquianas (156)
Nenhuma feiura resiste a 30 minutos de copos cheios; nenhuma beleza sobrevive se pertencente a 30 segundos de um cérebro vazio.
Máximas roderiquianas (155)
O razoável (e também difícil) para sobreviver nesta selva é ter paciência na hora em fores covardemente acuado. A fera mais selvagem ou a cobra mais traiçoeira um dia também encontram seu predador.
Máximas roderiquianas (154)
O grande problema de nosso planeta é que há mais vermes perambulando entre os vivos que decompondo seus mortos.
Máximas roderiquianas (153)
Não emudeças diante de desaforos. Quem engole sapos não tem como arrotar canários.
Máximas roderiquianas (152)
Seria preferível presidir meu funeral a um enterro de um dos meus sonhos.
Máximas roderiquianas (151)
O relógio de quem julga sempre é muito mais adiantado do que o daquele que aguarda.
Máximas roderiquianas (150)
Aqueles que hoje celebram, com festa, o tripudiar sobre suas vítimas, terão seus ossos transformados em velas e seu cérebro maléfico vertido em cálice de sangue, quando a Verdade não mais lhes deixar em paz e o Destino lhes condenar.