Máximas roderiquianas (1139)
A tristeza pelo desprezo não tem prazo de validade, mas tem o peso amargo da eternidade.
Categoria: Máximas roderiquianas
Máximas roderiquianas (1138)
Não há maquiagem que esconda o rancor. Quando ele vem, as lágrimas transformam o pó em pedras, o ódio salta da sombra dos olhos e a ofensa infame sai vociferada dos lábios de batom vermelho.
Máximas roderiquianas (1137)
Educação não forma, mas informa; não inventa, mas reinventa e não proclama, mas reclama.
Máximas roderiquianas (1136)
Não se deve perder um minuto sequer de oportunidade para declarar o quanto alguém lhe importa; pode não haver outro instante para dizê-lo. E então a palavra não-declarada lhe entalará a alma.
Máximas roderiquianas (1135)
Não adianta demonstrar carinho por sinais de fumaça. Incendeie, antes que o bombeiro eterno apague nossas vidas.
Máximas roderiquianas (1134)
Não se perde tempo, à procura do amor; nós perdemos é quando não o procuramos.
Máximas roderiquianas (1133)
Relações são construídas entre quatro paredes, não em quatro gigas.
Máximas roderiquianas (1132)
Aqueles que se apresentam como regra invariavelmente acabam como uma inútil e olvidada exceção.
Máximas roderiquianas (1131)
Quando alguém te desnuda a alma, o corpo se torna um apêndice voluptuoso.
Máximas roderiquianas (1130)
Uma nova emoção é a amnésia da frustração.